Atrasado
Ando a passos largos
Apressado, descompassado
Não vejo nada passar
Ando rumo ao trabalho
Torcendo pro dia acabar
Sigo em frente
Tentando lembrar
Que hoje o sol
Veio a raiar
Com você do meu lado
Mas não posso pensar
Estou atrasado
Maldito relógio
Despertou errado
Melhor teria sido
Sem nem viesse a despertar
Pois agora ao seu lado
Eu iria estar
Melhor não pensar
Estou atrasado
Atrasado pro inferno
Atrasado pro dia
Maldito relógio
Pra que despertar
Agora ao seu lado
Eu poderia estar!
quinta-feira, agosto 30, 2007
quarta-feira, agosto 29, 2007
eu tenho um...
Pedido Dominai meu peito Dor sombria Corrosiva Monstruosa Deixa-me aqui A morrer Sofrer E querer Esqueça-me enfim Nas sombras Escombros de mim Não diga: levantas Deixa-me cair Nesse abismo sem fim |
segunda-feira, agosto 27, 2007
enfim...
Deixo
Deixo-te ir
Mas guardo em mim
Uma parte de ti
Levo comigo
A cor de teus olhos
A alves de tua pele
Lembrança ingênue
Da proximidade
De outrora
Te levo no peito
Te com jeito
Te levo na aurora
Mas deixo-te ir
Por não poder te pedir
“Por Deus! Ficas aqui.”
Deixo-te ir
Mas guardo em mim
Uma parte de ti
Levo comigo
A cor de teus olhos
A alves de tua pele
Lembrança ingênue
Da proximidade
De outrora
Te levo no peito
Te com jeito
Te levo na aurora
Mas deixo-te ir
Por não poder te pedir
“Por Deus! Ficas aqui.”
pois...
As 11! As lagrimas encobrem minh’alma Inundando, alagando, sofrendo Pelas injurias em mim Injurias de ti Nos esquecemos dos sonhos E vivemos tormentos Tentado remontar o passado Destruímos o futuro O nosso futuro Agora sós E á sós Perdemos a nós Assim sigo em frente Sonhando contigo adiante Pois as 11 irei me deitar Mesmo que não confesses me amar Eu cansei de esperar Esperei-te chegar Viver, falar, me amar Mas agora não mais Agora, minha vida vai andar E o amanhã ira te levar Pois as 11 irei me deitar Mesmo que não confesses me amar |
terça-feira, agosto 21, 2007
existe uma linha tênue entre o amor e o ...
Ódio
O sangue pulsa
em minhas veias intrínsecas
Secas , mórbidas
Frias, sórdidas.
A tensão de meu corpo
é a extensão de teu ódio
Face crua no espelho
Me desconheço por inteiro
Minha agressão interna
me corrompe em desespero
Sou poeta, sou guerreiro
Tua sombra, teu almejo
Já me perco em teu seio
Sinto teu anseio
Bebo de teu veio
E não sou teu complemento
Pois não me complemento
Sou praga, sou tormento
Sou tristeza em desalento
Pois sou teu ódio
E estou sedento.
O sangue pulsa
em minhas veias intrínsecas
Secas , mórbidas
Frias, sórdidas.
A tensão de meu corpo
é a extensão de teu ódio
Face crua no espelho
Me desconheço por inteiro
Minha agressão interna
me corrompe em desespero
Sou poeta, sou guerreiro
Tua sombra, teu almejo
Já me perco em teu seio
Sinto teu anseio
Bebo de teu veio
E não sou teu complemento
Pois não me complemento
Sou praga, sou tormento
Sou tristeza em desalento
Pois sou teu ódio
E estou sedento.
segunda-feira, agosto 20, 2007
que sejamos como as....
Ondas As ondas me remetem Me arrebatam Me acometem em ti Ondas que encobrem Me descobrem Na desordem em mim Ondas que em revolto revoltam, resguardam, que te tragam tragam a mim tragam enfim nosso amor, até o fim |
o que dizer sobre o...
Pé Teu pé em minha boca Tua base minha louca Tua face, fase pouca Meu pé em tua roupa Minha alma, tua boca Tu em mim, minha polpa Palpa o nu, palpa toda Teu pé em minha boca Meu pé em tua roupa Tira toda, fica solta Teu, meu, pé na boca. |
sexta-feira, agosto 17, 2007
se é pra ir então....
Vá! Onde está? Esta aqui Esta agora Sempre esteve Não demora “Desdemora” “Redemora” É a hora Vamo’ embora Pela aurora Não me diga Me desdiga Me remonte Me desmonte Não me conte Conte agora Cante outrora Vá embora Vá aurora Vá em frente Seja gente Seja agente Sem ter gente Seu demente Me ignora Vá embora Sem demora Mas...Vá agora! |
quarta-feira, agosto 01, 2007
digo a ti minha...
Senhora
Minha senhora
Que ao passo do tempo
Venha em desatento
Uma verdade sem demora
Por que em ti, oh, senhora
Vejo o momento
De contar-te o que eu tento
Divagar em minha aurora
Senhora,
Quero contar-te que aqui dentro
Deste homem, feito o vento
Um sentimento se aflora
E agora sem demora
Digo que de ti eu tento
Conquistar um acalento
Antes que minh’alma vá embora
Vindes a mim minha senhora
Acalmar meu peito
Que descompassado e sem jeito
Bate por ti dês de outrora
Minha senhora
Que ao passo do tempo
Venha em desatento
Uma verdade sem demora
Por que em ti, oh, senhora
Vejo o momento
De contar-te o que eu tento
Divagar em minha aurora
Senhora,
Quero contar-te que aqui dentro
Deste homem, feito o vento
Um sentimento se aflora
E agora sem demora
Digo que de ti eu tento
Conquistar um acalento
Antes que minh’alma vá embora
Vindes a mim minha senhora
Acalmar meu peito
Que descompassado e sem jeito
Bate por ti dês de outrora
Assinar:
Postagens (Atom)