Distancia
Olhos na janela
Ansiando você
Meu peito reverbera
O que não posso lhe dizer
A distancia me consome
O sonho não me satisfaz
A fome do amor
Vivido tempos atrás
Flagela coração
Implodindo-me na ilusão
De que retornarás
Mas o tempo corre
E nossos pés
Ão de se afastar
Sempre um pouco mais
quinta-feira, agosto 18, 2011
domingo, agosto 14, 2011
E no fim....
Quem somos nós?
O mundo esta um caos
Há crianças chorando
Na soleira da minha porta
Elas pedem por socorro
E nos tememos ajudá-las
Que realidade é está?
Onde o futuro incerto
Só parece piorar
Onde o terror é eterno
E a dor só tende a aumentar
Onde crianças sangram
Em nosso lugar.
Que monstro-homem
Somos nós?
Que consumimos inocentes
Em prol de um sistema?
Que corrompemos
Alma e mente
Por pedaços de papeis
Que bicho doente
Somos nós?
Que matamos nossa gente
Por supostos idéias?
Que vendemos guerra
Em pacotes de paz?
Que perturbação é essa?
Que deturpação é essa?
Quem somos nós?
O mundo esta um caos
Há crianças chorando
Na soleira da minha porta
Elas pedem por socorro
E nos tememos ajudá-las
Que realidade é está?
Onde o futuro incerto
Só parece piorar
Onde o terror é eterno
E a dor só tende a aumentar
Onde crianças sangram
Em nosso lugar.
Que monstro-homem
Somos nós?
Que consumimos inocentes
Em prol de um sistema?
Que corrompemos
Alma e mente
Por pedaços de papeis
Que bicho doente
Somos nós?
Que matamos nossa gente
Por supostos idéias?
Que vendemos guerra
Em pacotes de paz?
Que perturbação é essa?
Que deturpação é essa?
Quem somos nós?
segunda-feira, julho 18, 2011
somos dois...
Enamorado
Dado o mel a boca
Saboreado os prazeres sacros
Do sentimento verdadeiro
Do furor derradeiro
Como posso fugir de ti?
Como esconder este intento
Esta força que me move
Esse tom que me seduz
Como esquecer-te
Ante um instante eterno
Ante um prazer terno?
Como pode o poeta
Não vivenciar a musa
Que consome seu interior?
Que destino cruel lhe tiraria o sabor?
Que infortúnio vil lhe traria tal dor?
Não! Ninguém pode tomar
De mãos sedentas tal tesouro
Ninguém tira do amante seu amor.
Dado o mel a boca
Saboreado os prazeres sacros
Do sentimento verdadeiro
Do furor derradeiro
Como posso fugir de ti?
Como esconder este intento
Esta força que me move
Esse tom que me seduz
Como esquecer-te
Ante um instante eterno
Ante um prazer terno?
Como pode o poeta
Não vivenciar a musa
Que consome seu interior?
Que destino cruel lhe tiraria o sabor?
Que infortúnio vil lhe traria tal dor?
Não! Ninguém pode tomar
De mãos sedentas tal tesouro
Ninguém tira do amante seu amor.
segunda-feira, junho 27, 2011
olha o cordel...
A nova deriva
No meio da floresta
Vejo já apressada
Na chama estridente
Fugindo a locada
É moça, mulher, não é!
Meio descabelada
Corre do jeito homem
Vida despreparada
La das matas guardadas
Vem toda bicharada
Rezando pela vida
Nobre e resguardada
Que a deriva posta
A reza não esgota
Na fé viveu dilúvio
E hoje também viverá
Boi Largado
Que no fogo do cordel
A lembrança lhe valha
Que a tua mente vazia
Se ache na sua falha.
E ó agora cabra
Não há nada que calha
Pra miséria animal
Que se toma ‘té palha
E largada no Brasil
Se consome na falha
Do sujeito o homem
Que acha que trabalha,
Mas não vê couro doido
Do bicho na mortalha
Do sol que pestilento
Tortura toda tralha.
Deixando boi sangrento
Que nem troco o valha
E pronto pra má sorte
não há quem atrapalha!
No meio da floresta
Vejo já apressada
Na chama estridente
Fugindo a locada
É moça, mulher, não é!
Meio descabelada
Corre do jeito homem
Vida despreparada
La das matas guardadas
Vem toda bicharada
Rezando pela vida
Nobre e resguardada
Que a deriva posta
A reza não esgota
Na fé viveu dilúvio
E hoje também viverá
Boi Largado
Que no fogo do cordel
A lembrança lhe valha
Que a tua mente vazia
Se ache na sua falha.
E ó agora cabra
Não há nada que calha
Pra miséria animal
Que se toma ‘té palha
E largada no Brasil
Se consome na falha
Do sujeito o homem
Que acha que trabalha,
Mas não vê couro doido
Do bicho na mortalha
Do sol que pestilento
Tortura toda tralha.
Deixando boi sangrento
Que nem troco o valha
E pronto pra má sorte
não há quem atrapalha!
quarta-feira, junho 15, 2011
Na ansia da ... esquecemo-nos de nós mesmos!
Fuga
te vejo em passos largos
correndo esta estrada
de curvas perigosas
solo em falso
e cascalhos perfurantes.
te vejo em passos largos
fugindo de mim
escorrendo entre os dedos
se perdendo a sombra
do ímpeto da fuga.
Te sinto esvaindo-se
Fugaz e distante.
Não te percebo aqui,
No peito vazio de ti
E cheio de ausências.
Questiono, interrogo
Temes o que?
Por que corres assim?
De nos qual será o fim?
E sentado a noite sozinho
Nem a lua ousa responder
Onde esta você,
E o que será de mim.
te vejo em passos largos
correndo esta estrada
de curvas perigosas
solo em falso
e cascalhos perfurantes.
te vejo em passos largos
fugindo de mim
escorrendo entre os dedos
se perdendo a sombra
do ímpeto da fuga.
Te sinto esvaindo-se
Fugaz e distante.
Não te percebo aqui,
No peito vazio de ti
E cheio de ausências.
Questiono, interrogo
Temes o que?
Por que corres assim?
De nos qual será o fim?
E sentado a noite sozinho
Nem a lua ousa responder
Onde esta você,
E o que será de mim.
quarta-feira, junho 08, 2011
ela se vai nessa...
Ilusão
Eu recosto meus olhos
E sua imagem me possui
Por um momento mágico
Posso sentir você aqui
A me espreitar
como um sopro
que transpassa
e nessa ilusão
me perco por instantes
e horas se transcorrem
esvaindo-se em mim
a tola sensação
de lhe pertencer
e em meu quarto vazio
te busco em desespero
tentado a reviver
as imagens que criei
e o amor...
que tanto imaginei.
Eu recosto meus olhos
E sua imagem me possui
Por um momento mágico
Posso sentir você aqui
A me espreitar
como um sopro
que transpassa
e nessa ilusão
me perco por instantes
e horas se transcorrem
esvaindo-se em mim
a tola sensação
de lhe pertencer
e em meu quarto vazio
te busco em desespero
tentado a reviver
as imagens que criei
e o amor...
que tanto imaginei.
terça-feira, junho 07, 2011
e assim ...
Deixo
Deixo levar-me,
Deixo querer-me
querendo-te.
Deixo recostar-se
em meu peito
e em batidas descompassadas
ouvir a pressa e o medo
de quem te quer ouvir
e dizer:
amo você
Deixo levar-me,
Deixo querer-me
querendo-te.
Deixo recostar-se
em meu peito
e em batidas descompassadas
ouvir a pressa e o medo
de quem te quer ouvir
e dizer:
amo você
ai,ai,,
Moça morena
Baila, baila, baila!
Em traços suaves
De ardor e desejo
Move sutil
Em anseios serenos
Cachos pensantes
Estonteantes,
Sublimes, errantes.
Moça morena
Da boca pequena
Do beijo suave
Baila,baila,baila!
Desafiando-me
Dominando-me
Em passos quentes
Do jeito ardil
Desse seu olhar.
Confronta os desejos
As pelejas e os intentos
Moça morena
Da boca pequena
Do beijo suave
Baila, baila,baila,
Meu coração!
Baila, baila, baila!
Em traços suaves
De ardor e desejo
Move sutil
Em anseios serenos
Cachos pensantes
Estonteantes,
Sublimes, errantes.
Moça morena
Da boca pequena
Do beijo suave
Baila,baila,baila!
Desafiando-me
Dominando-me
Em passos quentes
Do jeito ardil
Desse seu olhar.
Confronta os desejos
As pelejas e os intentos
Moça morena
Da boca pequena
Do beijo suave
Baila, baila,baila,
Meu coração!
quarta-feira, junho 01, 2011
com todo respeito....
Moça
Moça dos olhos singelos
Vem, te espero
Como o sedento e faminto
Abandonado ao deserto soturno
Moça dos cachos sublimes
Teus passos me envolvem
Em dança e magia
Tua palavra, simples poesia
Moça do beijo suave
Que teu calor não me mate
De tanto querer
De tanto não ter
Moça dos olhos singelos
Vem, te espero
Como o sedento e faminto
Abandonado ao deserto soturno
Moça dos cachos sublimes
Teus passos me envolvem
Em dança e magia
Tua palavra, simples poesia
Moça do beijo suave
Que teu calor não me mate
De tanto querer
De tanto não ter
terça-feira, maio 31, 2011
meu...
Anjo evanescente
Anjo da noites cálidas
Quanto temperas em teus pensamentos?
O que esperas de meus intentos?
Anjo dos sonhos áridos
Como teu desejo saciar?
Se desejas não desejar?
Anjo negro soturno
Como furtas de mim o coração?
Quem te deu esse poder e permissão?
Anjo perdido
Como almejas resgate?
Se nem posso tocar-te?
Tolo anjo
Que caminho tomar,
Se não sei chegar?
Inocente caído
Ensina-me a acalantar-te
Ensina-me a embalar-te
Pobre redimido
Mostra tuas correntes
para que eu as arrebente
frágil anjo
não se desfaça em ilusão
furta-me querendo eu, ou não!
Anjo da noites cálidas
Quanto temperas em teus pensamentos?
O que esperas de meus intentos?
Anjo dos sonhos áridos
Como teu desejo saciar?
Se desejas não desejar?
Anjo negro soturno
Como furtas de mim o coração?
Quem te deu esse poder e permissão?
Anjo perdido
Como almejas resgate?
Se nem posso tocar-te?
Tolo anjo
Que caminho tomar,
Se não sei chegar?
Inocente caído
Ensina-me a acalantar-te
Ensina-me a embalar-te
Pobre redimido
Mostra tuas correntes
para que eu as arrebente
frágil anjo
não se desfaça em ilusão
furta-me querendo eu, ou não!
domingo, maio 22, 2011
simplesmente....
Perfeito
As pétalas dançam entre nós.
É um sonho perfeito de amor.
Estamos nas nuvens e não estamos sós,
Caminho descalço e não há dor.
Magicamente nos embalamos
Em um ardor suave.
Simplesmente existimos
E o tempo que nos leve,
A algum lugar
Ou a lugar nenhum.
Vejo, numa distorção vaga
Minha alma em ti
E teus anseios em mim
Essa vibração nos confunde
E sem sabermos
Se somos dois em um
Ou um em dois
Seguimos juntos
Meu peito grita você
Sem saber do tempo
Sem um futuro
Passado ou presente
Aqui estamos,
Aqui somos,
Aqui...
Verdadeiramente amamos!
As pétalas dançam entre nós.
É um sonho perfeito de amor.
Estamos nas nuvens e não estamos sós,
Caminho descalço e não há dor.
Magicamente nos embalamos
Em um ardor suave.
Simplesmente existimos
E o tempo que nos leve,
A algum lugar
Ou a lugar nenhum.
Vejo, numa distorção vaga
Minha alma em ti
E teus anseios em mim
Essa vibração nos confunde
E sem sabermos
Se somos dois em um
Ou um em dois
Seguimos juntos
Meu peito grita você
Sem saber do tempo
Sem um futuro
Passado ou presente
Aqui estamos,
Aqui somos,
Aqui...
Verdadeiramente amamos!
quarta-feira, maio 04, 2011
renasce a.....
Fênix Entorpecida
O dedicado perdido
Caminha de pés atados
Ante as sombras da morte
Ele sofre, chora e sangra
Em desespero e fúria
Perante o holocausto
Que se seguira
Brota em si a macula maldita
Carregada, sofrida
O que o mata lentamente?
Os anos de solidão?
A culpa reprimida?
A vergonha e a coragem
De se ser quem é?
O que sufoca sua alma
Em sopros suaves
De veneno e maldição?
A desgraça de si
Em si mesmo
Ou a dor do outro
Que lhe apunha-la
Em juras de amor
Seu amor mais valioso?
Mas de fúrias e torpor
Em quatro longos passos
Da valsa macabra
Dança perante o sangue maldito
Abandonado pelas próprias veias.
E banhado em chamas
Arde, se consome
E em cinzas frívolas
Renasce a Fênix entorpecida
Quebrantada em paz e escuridão.
O dedicado perdido
Caminha de pés atados
Ante as sombras da morte
Ele sofre, chora e sangra
Em desespero e fúria
Perante o holocausto
Que se seguira
Brota em si a macula maldita
Carregada, sofrida
O que o mata lentamente?
Os anos de solidão?
A culpa reprimida?
A vergonha e a coragem
De se ser quem é?
O que sufoca sua alma
Em sopros suaves
De veneno e maldição?
A desgraça de si
Em si mesmo
Ou a dor do outro
Que lhe apunha-la
Em juras de amor
Seu amor mais valioso?
Mas de fúrias e torpor
Em quatro longos passos
Da valsa macabra
Dança perante o sangue maldito
Abandonado pelas próprias veias.
E banhado em chamas
Arde, se consome
E em cinzas frívolas
Renasce a Fênix entorpecida
Quebrantada em paz e escuridão.
o que sobrou de nós foi apenas....
Devastação
Facas apontam em mim
Penetrando os pulmões
Suturando a carne pútrida
Sugando meu ultimo ar
Distúrbios diurnos
De um tolo sonhador
Massacram sua alma
Sem piedade, sem dó
As vozes me dizem:
E ele vai rezar
Vai implorar
Mas o milagre...
Nunca chegará.
Por que meus pés insistem?
Teimo em caminhar.
Queimando, ardo
Em desespero total
Perdido no escuro
Devastado e sem moral
Quão tolo e iludido
Como criança
Na esperança
De não ser destruído.
Mas esta noite,
Eu sei, ouvi
Como poderia esquecer?!
As vozes me dizem:
E ele vai rezar
Vai implorar
Mas o milagre...
Nunca chegará
Estranhamente, meus pés insistem...
Teimo em caminhar
O que me aguarda a fronte?
Perdão algum haverá.
Pecado nenhum se pagará.
Nessa espreita soturna
O açoite da morte
Em fome e fúria
Seria a benção da sorte
Mas a mim nenhum prazer,
Nenhuma benevolência.
Todo furor e cólera
Em mim se encontram
Harmonicamente
Numa sinfonia macabra
Onde o que sobra,
Se sobra,
É o pó do que já houve um dia.
Facas apontam em mim
Penetrando os pulmões
Suturando a carne pútrida
Sugando meu ultimo ar
Distúrbios diurnos
De um tolo sonhador
Massacram sua alma
Sem piedade, sem dó
As vozes me dizem:
E ele vai rezar
Vai implorar
Mas o milagre...
Nunca chegará.
Por que meus pés insistem?
Teimo em caminhar.
Queimando, ardo
Em desespero total
Perdido no escuro
Devastado e sem moral
Quão tolo e iludido
Como criança
Na esperança
De não ser destruído.
Mas esta noite,
Eu sei, ouvi
Como poderia esquecer?!
As vozes me dizem:
E ele vai rezar
Vai implorar
Mas o milagre...
Nunca chegará
Estranhamente, meus pés insistem...
Teimo em caminhar
O que me aguarda a fronte?
Perdão algum haverá.
Pecado nenhum se pagará.
Nessa espreita soturna
O açoite da morte
Em fome e fúria
Seria a benção da sorte
Mas a mim nenhum prazer,
Nenhuma benevolência.
Todo furor e cólera
Em mim se encontram
Harmonicamente
Numa sinfonia macabra
Onde o que sobra,
Se sobra,
É o pó do que já houve um dia.
terça-feira, abril 26, 2011
o que são nossas...
Paixões?
O fogo que nos sufoca
Vem apagando a esperança
Ainda tola e desiludida
de nossos corações.
Estranho é saber
Que esta é a mesma chama
que incendiou nossas paixões!
Nas noites de frio e terror
Seu colo, meu refugio
Hoje gélido e vazio
Estraçalha meu peito
E em nossas brigas mais turbulentas
O anseio do meu sossego
Seu silencio...
Que em dias vazios me atormentam
Como berros pavorosos
Diante o abismo sombrio
O que esperamos um do outro?
O que fazemos aqui?
Não posso fugir
E nem sei fingir.
Bizarro perceber o quanto mudamos.
Que destino vamos tomar?
Qual o rumo a seguir?
Se sufoco em sua em ausência,
E não respiro com você aqui!
O fogo que nos sufoca
Vem apagando a esperança
Ainda tola e desiludida
de nossos corações.
Estranho é saber
Que esta é a mesma chama
que incendiou nossas paixões!
Nas noites de frio e terror
Seu colo, meu refugio
Hoje gélido e vazio
Estraçalha meu peito
E em nossas brigas mais turbulentas
O anseio do meu sossego
Seu silencio...
Que em dias vazios me atormentam
Como berros pavorosos
Diante o abismo sombrio
O que esperamos um do outro?
O que fazemos aqui?
Não posso fugir
E nem sei fingir.
Bizarro perceber o quanto mudamos.
Que destino vamos tomar?
Qual o rumo a seguir?
Se sufoco em sua em ausência,
E não respiro com você aqui!
quarta-feira, fevereiro 02, 2011
seu corpo é ...
Quente
Sente meu hálito sórdido e soturno
Sente um desejo inoportuno
Não sabe se é claro ou escuro
Como insights, eu te procuro!
Pula em mim, pega assim
Arde enfim, sente o fim
Mas o caos recomeça
Bagunçando em sua mente
todas as peças!
O prazer te consome
Corroendo seu bom senso
Experimenta, me come
Nessa luta...
Se eu perco, eu venço!
Balança meu corpo
Em um ritmo frenético
Quebrando meu esforço!
Me controlar é patético...
Possuído eu sigo em frente
Nesse rimo envolvente
Que mistura ardor e gente
Vem, vem!Me sente!
Me Tente!
Domina minha ânsia
Consome minha estância
Estou a seu dispor
Furta meu calor!
Sente meu hálito sórdido e soturno
Sente um desejo inoportuno
Não sabe se é claro ou escuro
Como insights, eu te procuro!
Pula em mim, pega assim
Arde enfim, sente o fim
Mas o caos recomeça
Bagunçando em sua mente
todas as peças!
O prazer te consome
Corroendo seu bom senso
Experimenta, me come
Nessa luta...
Se eu perco, eu venço!
Balança meu corpo
Em um ritmo frenético
Quebrando meu esforço!
Me controlar é patético...
Possuído eu sigo em frente
Nesse rimo envolvente
Que mistura ardor e gente
Vem, vem!Me sente!
Me Tente!
Domina minha ânsia
Consome minha estância
Estou a seu dispor
Furta meu calor!
apenar um ...
Enjaulado
Canta passarinho
Canta longe do ninho
Sente frio, esta sozinho!
Mas canta passarinho
Pra que te ouça com carinho
Pra que não sinta eu mais frio
Para não me ver mais sozinho!
Canta ao meu ouvido
Que eu em meu egoísmo
Te prendo meu querido.
Não revela tuas asas
Para não te machucares mais
Não me tentes, não o faças
Me obrigando a podá-las mais
Repousa em teu canto sombrio
E canta ao meu ouvido
Canta meu querido
De saudades do seu ninho.
Reconforta meu coração
Distante sufocado
Acostumado ao não
Assim como você, um enjaulado!
Canta passarinho
Canta longe do ninho
Sente frio, esta sozinho!
Mas canta passarinho
Pra que te ouça com carinho
Pra que não sinta eu mais frio
Para não me ver mais sozinho!
Canta ao meu ouvido
Que eu em meu egoísmo
Te prendo meu querido.
Não revela tuas asas
Para não te machucares mais
Não me tentes, não o faças
Me obrigando a podá-las mais
Repousa em teu canto sombrio
E canta ao meu ouvido
Canta meu querido
De saudades do seu ninho.
Reconforta meu coração
Distante sufocado
Acostumado ao não
Assim como você, um enjaulado!
segunda-feira, janeiro 31, 2011
tire sua...
Mascara
A tua maquiagem nem te ilude mais
O palco agora esta lá atrás
Opera em tua alma a verdade crua
Bate em teu peito a verdade nua.
Não te desespera, tão jovem, tão bela
Teu espelho trincado não pode mais
Esconder o que teu peito traz!
Que vergonha sublime e fugaz
Cora tua face,
Tão bem treinada, tão perspicaz.
Seu peito congela
É a verdade a espera
A hora se revela
E o que se escondia
aqui não jazz mais.
Veja minha criança
Vestida de desesperança
Teu peito teimoso
Insiste e bater
Insiste em querer
Não sei se a mim
Ou a você...
Mas ele bate
Pulsa, palpita
Trepida e diz:
“amo, amo você!”
A tua maquiagem nem te ilude mais
O palco agora esta lá atrás
Opera em tua alma a verdade crua
Bate em teu peito a verdade nua.
Não te desespera, tão jovem, tão bela
Teu espelho trincado não pode mais
Esconder o que teu peito traz!
Que vergonha sublime e fugaz
Cora tua face,
Tão bem treinada, tão perspicaz.
Seu peito congela
É a verdade a espera
A hora se revela
E o que se escondia
aqui não jazz mais.
Veja minha criança
Vestida de desesperança
Teu peito teimoso
Insiste e bater
Insiste em querer
Não sei se a mim
Ou a você...
Mas ele bate
Pulsa, palpita
Trepida e diz:
“amo, amo você!”
.... tudo o que nem posso imaginar
Que você seja...
Que o fervor de sua alma
seja lamparina ante minha escuridão
Que o ardor de seu corpo
Seja reconforto ante meu coração frio
Que a suavidade de seus lábios
Oriente meus passos tortos
E que na ilusão de seus braços
Possa um tolo sonhar.
Que o fervor de sua alma
seja lamparina ante minha escuridão
Que o ardor de seu corpo
Seja reconforto ante meu coração frio
Que a suavidade de seus lábios
Oriente meus passos tortos
E que na ilusão de seus braços
Possa um tolo sonhar.
simplesmente....
Inalcançável
Jovem perdida em sonhos
Ansiando na janela o grande amor
Não sabes? Cai como os anjos...
E não voltarei!
Não espera, o tempo correrá a tua frente
Ame quem mereça,
e não mais uma ilusão grotesca
Veja, sinta, pra ti ainda há sol quente.
Não desejes meus caminhos
Cai, não subirei mais
Não me olhes com carinho,
Para que não sofras demais.
Linda a almejada donzela
Não enlouqueça
Não deixe a dor usurpar tua beleza
Com promessas vazias
para que de mim não esqueças...
Jovem perdida em sonhos
Ansiando na janela o grande amor
Não sabes? Cai como os anjos...
E não voltarei!
Não espera, o tempo correrá a tua frente
Ame quem mereça,
e não mais uma ilusão grotesca
Veja, sinta, pra ti ainda há sol quente.
Não desejes meus caminhos
Cai, não subirei mais
Não me olhes com carinho,
Para que não sofras demais.
Linda a almejada donzela
Não enlouqueça
Não deixe a dor usurpar tua beleza
Com promessas vazias
para que de mim não esqueças...
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