Mascara
A tua maquiagem nem te ilude mais
O palco agora esta lá atrás
Opera em tua alma a verdade crua
Bate em teu peito a verdade nua.
Não te desespera, tão jovem, tão bela
Teu espelho trincado não pode mais
Esconder o que teu peito traz!
Que vergonha sublime e fugaz
Cora tua face,
Tão bem treinada, tão perspicaz.
Seu peito congela
É a verdade a espera
A hora se revela
E o que se escondia
aqui não jazz mais.
Veja minha criança
Vestida de desesperança
Teu peito teimoso
Insiste e bater
Insiste em querer
Não sei se a mim
Ou a você...
Mas ele bate
Pulsa, palpita
Trepida e diz:
“amo, amo você!”
segunda-feira, janeiro 31, 2011
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Um comentário:
Uaaaau... Realmente profunda!
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