A nova deriva
No meio da floresta
Vejo já apressada
Na chama estridente
Fugindo a locada
É moça, mulher, não é!
Meio descabelada
Corre do jeito homem
Vida despreparada
La das matas guardadas
Vem toda bicharada
Rezando pela vida
Nobre e resguardada
Que a deriva posta
A reza não esgota
Na fé viveu dilúvio
E hoje também viverá
Boi Largado
Que no fogo do cordel
A lembrança lhe valha
Que a tua mente vazia
Se ache na sua falha.
E ó agora cabra
Não há nada que calha
Pra miséria animal
Que se toma ‘té palha
E largada no Brasil
Se consome na falha
Do sujeito o homem
Que acha que trabalha,
Mas não vê couro doido
Do bicho na mortalha
Do sol que pestilento
Tortura toda tralha.
Deixando boi sangrento
Que nem troco o valha
E pronto pra má sorte
não há quem atrapalha!
segunda-feira, junho 27, 2011
quarta-feira, junho 15, 2011
Na ansia da ... esquecemo-nos de nós mesmos!
Fuga
te vejo em passos largos
correndo esta estrada
de curvas perigosas
solo em falso
e cascalhos perfurantes.
te vejo em passos largos
fugindo de mim
escorrendo entre os dedos
se perdendo a sombra
do ímpeto da fuga.
Te sinto esvaindo-se
Fugaz e distante.
Não te percebo aqui,
No peito vazio de ti
E cheio de ausências.
Questiono, interrogo
Temes o que?
Por que corres assim?
De nos qual será o fim?
E sentado a noite sozinho
Nem a lua ousa responder
Onde esta você,
E o que será de mim.
te vejo em passos largos
correndo esta estrada
de curvas perigosas
solo em falso
e cascalhos perfurantes.
te vejo em passos largos
fugindo de mim
escorrendo entre os dedos
se perdendo a sombra
do ímpeto da fuga.
Te sinto esvaindo-se
Fugaz e distante.
Não te percebo aqui,
No peito vazio de ti
E cheio de ausências.
Questiono, interrogo
Temes o que?
Por que corres assim?
De nos qual será o fim?
E sentado a noite sozinho
Nem a lua ousa responder
Onde esta você,
E o que será de mim.
quarta-feira, junho 08, 2011
ela se vai nessa...
Ilusão
Eu recosto meus olhos
E sua imagem me possui
Por um momento mágico
Posso sentir você aqui
A me espreitar
como um sopro
que transpassa
e nessa ilusão
me perco por instantes
e horas se transcorrem
esvaindo-se em mim
a tola sensação
de lhe pertencer
e em meu quarto vazio
te busco em desespero
tentado a reviver
as imagens que criei
e o amor...
que tanto imaginei.
Eu recosto meus olhos
E sua imagem me possui
Por um momento mágico
Posso sentir você aqui
A me espreitar
como um sopro
que transpassa
e nessa ilusão
me perco por instantes
e horas se transcorrem
esvaindo-se em mim
a tola sensação
de lhe pertencer
e em meu quarto vazio
te busco em desespero
tentado a reviver
as imagens que criei
e o amor...
que tanto imaginei.
terça-feira, junho 07, 2011
e assim ...
Deixo
Deixo levar-me,
Deixo querer-me
querendo-te.
Deixo recostar-se
em meu peito
e em batidas descompassadas
ouvir a pressa e o medo
de quem te quer ouvir
e dizer:
amo você
Deixo levar-me,
Deixo querer-me
querendo-te.
Deixo recostar-se
em meu peito
e em batidas descompassadas
ouvir a pressa e o medo
de quem te quer ouvir
e dizer:
amo você
ai,ai,,
Moça morena
Baila, baila, baila!
Em traços suaves
De ardor e desejo
Move sutil
Em anseios serenos
Cachos pensantes
Estonteantes,
Sublimes, errantes.
Moça morena
Da boca pequena
Do beijo suave
Baila,baila,baila!
Desafiando-me
Dominando-me
Em passos quentes
Do jeito ardil
Desse seu olhar.
Confronta os desejos
As pelejas e os intentos
Moça morena
Da boca pequena
Do beijo suave
Baila, baila,baila,
Meu coração!
Baila, baila, baila!
Em traços suaves
De ardor e desejo
Move sutil
Em anseios serenos
Cachos pensantes
Estonteantes,
Sublimes, errantes.
Moça morena
Da boca pequena
Do beijo suave
Baila,baila,baila!
Desafiando-me
Dominando-me
Em passos quentes
Do jeito ardil
Desse seu olhar.
Confronta os desejos
As pelejas e os intentos
Moça morena
Da boca pequena
Do beijo suave
Baila, baila,baila,
Meu coração!
quarta-feira, junho 01, 2011
com todo respeito....
Moça
Moça dos olhos singelos
Vem, te espero
Como o sedento e faminto
Abandonado ao deserto soturno
Moça dos cachos sublimes
Teus passos me envolvem
Em dança e magia
Tua palavra, simples poesia
Moça do beijo suave
Que teu calor não me mate
De tanto querer
De tanto não ter
Moça dos olhos singelos
Vem, te espero
Como o sedento e faminto
Abandonado ao deserto soturno
Moça dos cachos sublimes
Teus passos me envolvem
Em dança e magia
Tua palavra, simples poesia
Moça do beijo suave
Que teu calor não me mate
De tanto querer
De tanto não ter
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