Afasta-te Anjo que arrebata-me Tua asa tem a cor da manhã E teu furor o silêncio De um urro de dor Me encobre a ânsia De mais uma vez Ver-te em mim Anjo maldito, grão Serafim Castiga e fadiga-me A pureza em ti Que trazida a mim Perturba as incertezas Que minh’alma fez calar, Para que sangue, Meu pobre coração Parasse de chorar Por tal, digo-te, anjo, Afasta-te de mim Para que a dor vá embora E eu possa voltar a sorrir! |
terça-feira, setembro 25, 2007
as vezes falamos as coisas ao inverso!
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